O número de estelionatos no Brasil mais que quadruplicou nos últimos cinco anos: em 2022, foram registrados 1.819.409 casos do crime, 326% a mais que em 2018, quando ocorreram 426.799 registros.

“Imaginávamos que iria crescer porque, desde 2018, o crescimento tem sido sempre com incremento exponencial, quase dobrando a cada ano. Num intervalo de cinco anos, você tem uma mudança importante. Essa mudança se dá por um conjunto de fatores e que é internacional. Não é exclusividade do Brasil”, explicou Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP e professor da FGV-EAESP.

Foto para testar o estilo das legendas das imagens que forem postadas numa postagem de blog

As maiores variações positivas aconteceram nos estados do RJ e de SP (no estado de SP, para a tipificação de estelionato, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) considera casos tentados e consumados).

Título 1 – teste de estilo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou nesta quinta-feira (20) em rede social uma lista de ações planejadas pelo governo para lidar com o aumento de crimes violentos, como o estupro, e de casos de estelionato e racismo. Dino fala em “plano específico para a Amazônia” e controle de armas para combater alta da violência.

T2 – Estelionato por meio eletrônico

T3 – Taxa por 100 mil habitantes

Em 2021, foram 115 estelionatos a cada 100 mil habitantes no país. No ano seguinte, foram 189,9, um aumento de 65,1%.

Os estados a seguir não tinham ou não disponibilizaram dados sobre estelionato eletrônico até o fim da pesquisa: Bahia, Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.

T3 – Números absolutos nos estados

De acordo com o levantamento do FBSP, o estado recordista em estelionatos por meio eletrônico no Brasil é Santa Catarina, com 64.230 registros em 2022. Isso representa 32% dos casos do Brasil. No entanto, seis estados não forneceram dados para o estudo, conforme alertado acima.

Estados com mais casos

  • SC: passou de 42.976 em 2021 para 64.230 em 2022 (+49,4%)
  • MG: passou de 25.574 em 2021 para 35.749 em 2022 (+39.7%)
  • DF: passou de 10.049 em 2021 para 15.580 em 2022 (+55%)
  • ES: passou de 10.545 em 2021 para 15.277 em 2022 (+44,8%)

Estratégia do crime organizado pode ter feito número subir

De acordo com Renato Sérgio de Lima, não interessa mais para o crime organizado estimular crimes que tenham violência, já que as penas são maiores e chamam a atenção da polícia.

O presidente do FBSP apontou que o setor de inteligência da polícia brasileira não está preparado para lidar com uma quantidade tão grande de casos de estelionato.

“O golpe pode estar sendo feito em outro estado ou país, por aparelho roteado. Como a polícia de São Paulo investiga um caso cujo IP do crime é do Rio Grande do Norte, por exemplo? Hoje, a política nacional do Sistema Único de Segurança Pública não tem necessariamente força de integração interestadual institucional”, disse. Ele deu o seguinte exemplo:

  1. A Polícia Civil de SP tem que pedir à Justiça de SP para quebrar o sigilo do aparelho;
  2. Caso a Justiça de SP aceite o pedido, ela envia uma carta para a Justiça do RN, que avisa a Polícia do RN a fim de que ela atue na investigação;
  3. “Nesse ponto, o criminoso já sumiu com o dinheiro, mudou de endereço”;
  4. “A força tradicional de Polícia Civil é muito analógica e isso não dá conta dos desafios do ambiente virtual”.

“O golpe vai na sorte; de 100 casos, um ou dois são investigados. Quando vamos olhar para a investigação, agrega-se ao problema o perfil dos policiais civis no Brasil. São muitas polícias sem concurso há vários anos, os agentes não têm formação tecnológica de última geração. Os profissionais não são necessariamente formados em ambiente virtual, isso dificulta investigar crimes virtuais”, afirmou.

O programa deve garantir espaços “sanitariamente adequados” para a alimentação, oferecida com regularidade e qualidade. O programa também deve apoiar cozinhas comunitárias e coletivas.

O texto que saiu do Congresso ainda prevê que pelo menos 30% do recurso para compra de alimentos no Cozinha Solidária seja usado com produtos de agricultores familiares, com prioridade para assentamentos da reforma agrária e comunidades indígenas e quilombolas.

O texto ainda alterou a nova Lei de Licitações, de 2021, para dispensar de licitação a contratação de entidades privadas sem fins lucrativos para implementação do Programa de Cozinhas Solidárias e de cisternas ou outras tecnologias de acesso à água e produção de alimentos para beneficiar famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca.

CompanyContactCountry
Alfreds FutterkisteMaria AndersGermany
Centro comercial MoctezumaFrancisco ChangMexico
Ernst HandelRoland MendelAustria
Island TradingHelen BennettUK
Laughing Bacchus WinecellarsYoshi TannamuriCanada
Magazzini Alimentari RiunitiGiovanni RovelliItaly
Fonte: ROVELLI, 2019, p. 34

As maiores variações positivas aconteceram nos estados de Roraima (+1.186%) — que passou de 59 casos em 2021 para 759 em 2022 — e Goiás (+1.041%), que passou de 128 para 1.461 casos em um ano.

O correr da vida embrulha tudo; a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria, e ainda mais alegre no meio da tristeza...

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira (20) a lei que retoma o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), criado no primeiro mandato do petista.

A nova lei, aprovada pelo Congresso, estabelece que pelo menos 30% do recurso reservado pelo governo para a compra de alimentos para órgãos da administração pública federal deverá ser gasto com produtos de agricultores familiares.

O texto que deputados e senadores aprovaram prevê que governo federal, estados e municípios possam comprar alimentos, sem licitação, de agricultores familiares, aquicultores, carcinicultores e piscicultores, desde que atendidas condições, como:

O texto que deputados e senadores aprovaram prevê que governo federal, estados e municípios possam comprar alimentos, sem licitação, de agricultores familiares, aquicultores, carcinicultores e piscicultores, desde que atendidas condições, como:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira (20) a lei que retoma o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), criado no primeiro mandato do petista.

A nova lei, aprovada pelo Congresso, estabelece que pelo menos 30% do recurso reservado pelo governo para a compra de alimentos para órgãos da administração pública federal deverá ser gasto com produtos de agricultores familiares.

O texto que deputados e senadores aprovaram prevê que governo federal, estados e municípios possam comprar alimentos, sem licitação, de agricultores familiares, aquicultores, carcinicultores e piscicultores, desde que atendidas condições, como:

A lei sanciona também cria o Programa Cozinha Solidária, que visa fornecer alimentação gratuita e de qualidade à população em situação de vulnerabilidade e risco social. O Ministério do Desenvolvimento Social deve organizar e estruturar o programa.


O programa deve garantir espaços “sanitariamente adequados” para a alimentação, oferecida com regularidade e qualidade. O programa também deve apoiar cozinhas comunitárias e coletivas.

O texto que saiu do Congresso ainda prevê que pelo menos 30% do recurso para compra de alimentos no Cozinha Solidária seja usado com produtos de agricultores familiares, com prioridade para assentamentos da reforma agrária e comunidades indígenas e quilombolas.

O programa deve garantir espaços “sanitariamente adequados” para a alimentação, oferecida com regularidade e qualidade. O programa também deve apoiar cozinhas comunitárias e coletivas.

O texto que saiu do Congresso ainda prevê que pelo menos 30% do recurso para compra de alimentos no Cozinha Solidária seja usado com produtos de agricultores familiares, com prioridade para assentamentos da reforma agrária e comunidades indígenas e quilombolas.

Autor

  • Willi Piske Junior

    Willi é designer formado pela Universidade Federal do Espírito Santo e mestre em Gestão Pública pela mesma Instituição quando estudou gestão estratégica e marcas aplicadas ao contexto do setor público. Atualmente, trabalha na Editora da Ufes.

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